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Marca de calçado de cortiça lança app de realidade aumentada

ASPORTUGUESAS com app de realidade aumentada para 'experimentar' sem sair de casa

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Marca de calçado de cortiça lança app de realidade aumentada

A nova aplicação foi desenvolvida a pensar na geração Z, mas "ganha renova importância" com o confinamento.

ASPORTUGUESAS, a marca de calçado de cortiça criada por Pedro Abrantes e que junta a Corticeira Amorim e a Kyaia, quer ajudar a tornar a compra online numa experiência mais próxima da visita a uma loja e está a apostar na realidade aumentada para ajudar os consumidores a 'experimentarem' o seu par favorito, sem sair de casa. A aplicação AR try-on pretende "reforçar a presença da marca portuguesa no universo digital", anuncia a empresa em comunicado.

Que explica tratar-se de um método simples: "Basta escolher um par d"ASPORTUGUESAS na lista de modelos 3D referenciados quer no site da marca, quer no novo aplicativo, apontar a câmara do telemóvel ou outro dispositivo eletrónico para os pés, e o utilizador estará imediatamente calçado". A aplicação, disponível em tecnologia IOS, o sistema operacional da Apple, está preparada para acompanhar os passos dos consumidores, "mudando automaticamente o ângulo" de captação da câmara.

"A capacidade de experimentar ASPORTUGUESAS através do simples uso do telemóvel revoluciona a experiência do consumidor", resume Pedro Abrantes, CEO d"ASPORTUGUESAS. Ao permitir naferir se o modelo assenta bem nos pés, a nova app vai reduzir a necessidade de devolução de produtos.

Lançada em março de 2016, a marca começou por fazer chinelos de dedo, com sola de cortiça, mas foi evoluindo no conceito e conta já com uma varidade significativa de modelos de sapatos e botas. E à cortiça juntaram-se outros materiais igualmente ecológicos, designadamente plástico recuperados dos oceanos. E vende para todo o mundo, desde os Estados Unidos ao Japão, da África do Sul, às Filipinas, da Rússia a Israel, entre muitos outros mercados, para além, claro, de todo o continente europeu.

Fonte: Dinheiro Vivo
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