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Lemon Jelly: 10 anos a espalhar gomos de felicidade na nossa vida

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
Marca celebra 10 anos
Lemon Jelly: 10 anos a espalhar gomos de felicidade na nossa vida

Corria o ano de 2013 quando a Procalçado, empresa de componentes para calçado, lançava no mercado a Lemon Jelly. A nova marca entrava diretamente no nosso imaginário: calçado injetado, colorido, com cheiro a limão, que nos remetia para a felicidade de uma loja de doces e gomas.

Passaram exatamente dez anos, de histórias, sucessos e conquistas. Em Portugal e fora de portas. A marca já chega a trinta mercados, como Alemanha, França e Estados Unidos. Mas dentro de portas, o sucesso também é garantido. "É como criar um filho, tem sido um trabalho difícil, ainda para mais, sendo uma marca portuguesa, mas é um projeto bonito e inspirador. São 10 anos de uma experiência fantásticas e de algum reconhecimento, também, mas sinto que há muito caminho pela frente", admite José Pinto, em declarações ao Dinheiro Vivo.

O responsável da Lemon Jelly garante que a estratégia foi afinada ao longo dos anos, seja na abordagem aos mercados, seja no desenvolvimento de coleções. "Somos uma marca pequenina, a nível mundial e, por isso, temos de concentrar energias em produtos e mercados estratégicos. Temos a próxima década para começar a abrir outros [mercados], mas, para já, a estratégia é de concentração, fazendo aquilo que nos propusemos desde o início que era trazer inovação ao mercado e uma marca diferenciadora no calçado injetado", avança José Pinto.

Para assinalar a data, a Lemon Jelly organizou um cocktail num showroom privado em Milão, onde estará a apresentar a nova coleção durante um mês. Uma das presenças a destacar no showroom da marca é Olivia Palermo. A atriz e influencer internacional foi conhecer in loco as propostas da marca.

Sustentabilidade ao leme


A sustentabilidade sempre foi uma trave-mestra na construção da marca. Mas nos ultumos anos ganhpou ainda mais relevante. A Lemon Jelly é uma marca aprovada com o selo vegan da PETA (People For The Ethical Treatment of Animals). Mas não é só. Aproveitando o know-how acumulado da produção de solas para calçado, a incorporação de desperdícios é uma realidade. "Em vez de termos uma linha de reciclados, incorporamos o máximo de desperdícios que conseguimos em cada par que fazemos. Por exemplo, umas botas pretas levam 50% de matérias-primas recicladas, e todo o interior das botas é feito com têxteis reciclados", explica José Pinto.

Fonte: APICCAPS
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