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Empresas de calçado dedicam-se ao fabrico de máscaras

quinta-feira, 26 de março de 2020

Empresas de calçado dedicam-se ao fabrico de máscaras

Várias empresas de calçado de Felgueiras, Oliveira e Azemeis e S. João da Madeira estão a substituir, temporariamente, a produção de calçado pelo fabrico de máscaras. O objetivo passa por doar esses equipamentos técnicos para profissionais da área e saúde e lares.

Este movimento espontâneo passará a ser coordenado pelo Centro Tecnológico do Calçado de Portugal e a seguir as especializações técnicas ontem divulgavas pela Unidade de Saúde Pública.

As máscaras cirúrgicas descartáveis carecem, por exemplo, de uma “camada tripla com filtro para maior proteção, elástico de fixação, clip  nasal fácil e rápido de moldar” e deverá ser “fabricada 100% polipropileno”, assegurar “elevada responsabilidade, flexibilidade  na filtragem bacteriana e resistência  a fluídos e salpicos”.

Já as máscaras antifibrantes carecem de outras especificações técnicas, devendo ser, nomeadamente, de polipropileno no exterior e forro suave no interior, conter uma peça de ajuste facial que cobre boca, nariz e queixo, uma proteção contra substâncias não tóxicas, sólidas, e/ou líquidas não voláteis, bandas de ajuste forradas a tecido, o material escolhido é agradável ao tacto e duradouro, melhoram o conforto no pescoço, rosto e cabeça, um clip” nasal fácil e rápido de moldar.

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