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Zalando elimina emissões de carbono

segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Zalando elimina emissões de carbono

A retalhista online de moda anunciou que as suas operações, entregas e devoluções são agora neutras no que diz respeito às emissões de carbono e pretende tornar o embalamento livre de plásticos descartáveis até 2023. A iniciativa, que também propõe a expansão a marca própria Zign do calçado para o vestuário, faz parte da nova estratégia “do.MORE”, cujo objetivo é ter um impacto ambiental positivo.

A Zalando explica que a nova conquista sustentável a ajudará a atingir as metas propostas no Pacto de Sustentabilidade de Paris antes do prazo estipulado. Em 2019, a empresa investiu na utilização de mais de 90% de energia renovável em todas as suas instalações, compensando as restantes emissões de carbono não eliminadas por melhorias operacionais. «No futuro, a nossa ambição é tornarmo-nos parte da solução [para os desafios sustentáveis].

Visualizamos uma ligação clara entre agir de forma sustentável e sucesso comercial contínuo. Apenas aqueles que incorporarem a sustentabilidade na estratégia de negócio permanecerão relevantes para os clientes e acreditamos que terão uma vantagem competitiva no futuro», afirma o co-CEO Rubin Ritter.

Deste modo, a Zalando compromete-se a produzir embalagens de uma forma que minimize o desperdício e elimine o recurso a plásticos descartáveis até 2023. A retalhista aponta que as suas caixas já têm 100% de material reciclado, os sacos de encomenda integram 80% de plástico reciclado e as caixas para artigos de beleza são constituídas agora por 100% de papel reciclado.

Entre outros objetivos, em 2023, a Zalando espera alargar a vida útil de, pelo menos, 50 milhões de artigos de moda, através da plataforma de revenda Zalando Wardrobe – em 2019, prevê revender cerca de 1 milhão de itens. Deste modo, Kate Heiny, diretora de responsabilidade corporativa e sustentabilidade da Zalando, assegura que «proporcionamos a compra mais sustentável para os clientes e experimentamos e colaboramos com todo o sector para moldar um próspero futuro circular para a moda».

Fonte: Portugaltêxtil
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