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Empresas devem apostar mais em actividades de I&D para aumentar a competitividade

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Empresas devem apostar mais em actividades de I&D para aumentar a competitividade

 Actividades de I&D são essenciais para a criação de conhecimento, assim como para a formação de Recursos Humanos altamente qualificados e a absorção de conhecimentos científicos desenvolvidos por outros países.
 Neste domínio, Portugal, apesar da notável evolução face a um ponto de partida muito baixo no final dos anos 80, compara-se ainda muito desfavoravelmente face aos restantes países Europeus.

Enquanto que os países mais competitivos, como os EUA e Japão chegam a gastar 3% do PIB em despesas com a actividade de I&D, e países como a Suécia e a Finlândia ultrapassam já esse valor, a França e Alemanha rondam os 2,5%, o Reino Unido os 2%, a Itália 1,5%, Portugal apenas gasta cerca de 0.70% do PIB o que mostra que estamos longe dos valores praticados por outros países.

A aposta nesta área deve partir na sua maior parte do sector privado, como se observa nos países mais avançados. Apesar dos múltiplos incentivos nesta área, nos últimos anos, a situação em Portugal não tem sofrido grandes evoluções. A penetração de Recursos Humanos com mestrados e doutoramentos dedicados à I&D nas empresas é ainda muito reduzida, assim como a mobilidade de doutores e mestres entre empresas e universidades.
 


Fonte: Dirigir,nov-dez .07
1911

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